terça-feira, 29 de setembro de 2015

FROM GUITAR TO ROCK – SHOW de STEVE VAI no ROCK in RIO 2015 por Igor Nogueira

Steve vai 5No princípio aquela revoada de camisas pretas não sabia muito bem porque estar ali e ao verem uma orquestra tomar assento ao palco muitas desistiram e preferiram ir sentar perto do Palco Mundo a ficar para o encerramento do Palco Sunset, esse talvez haja sido um erro tão tremendo que tais pessoas jamais serão capazes de compreender que erraram.


O nome e o formato de Steve Vai destoava na programação do 5º dia do Rock in Rio 2015, que contou com grupos como Nightwish, Moonspell, De la Tierra, Mastodon, Faith no More e Slipknot. Dia dominado por uma juventude sedenta pelo Metal e louca para expressar-se em rodas de polga, público bem diferente do que se espera para o show de um guitarrista acompanhado por uma orquestra.
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O público estava em desvantagem, pois Steve já sabia o que encontrariam a sua frente e os presentes para o evento não sabiam o que encontrariam no palco. No começo do show tudo já estava bem claro, o maestro se pôs a conduzir a plateia como se esta fosse uma extensão da orquestra e por toda a apresentação o clima seguiu desta maneira: Steve hipnotizara o público que apesar de toda sua ânsia mal conseguia falar e quando muito conseguia mover-se era para rapidamente liberar o êxtase que acumulava dentro de si, ele o flautista e nós os ratos.
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O show contou com clássicos como “Kill the guy with the ball”, “Velorum”, “Racing the Wolrd” e encerrou na consagrada “For the Love of God”. Steve abusava de suas técnicas com a guitarra e exigia que seus companheiros e suas companheiras de palco se esforçassem ao máximo, propagando uma energia que fazia tudo vibrar. Mesmo os experientes músicos da orquestra Camerata de Florianópolis se viram contagiados pelas notas harmorniosamente desarmônicas de Vai e abandonaram a tradicional sisudez, prestando atenção dava para ver que alguns se empolgavam ao ponto de errar o tempo.

Steve manteve uma poderosa presença de palco do início ao fim do show, deixando claro que apresentar-se não é só tocar um instrumento em frente a várias pessoas. Claro que esbanjou suas habilidades com a guitarra, fazendo cada acorde parecer a coisa mais simples do mundo; no entanto, encorpou sua apresentação com solo de violino, dueto com outro guitarrista, dueto com uma harpa e em nenhum momento distanciou-se do público, de quem exigiu participação. Tocou sem recair na mera demonstração técnica; tocou com dedos, língua e alma.
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“For the Love of God” foi um dueto entre guitarra e harpa que contou com Vai tocando a guitarra com a língua e “dizendo” não várias vezes ao público que começava a bater palmas, um não que significava “eu não vou parar agora, parem vocês as palmas e me escutem”. Enfim, dentre os que sabiam e os que não sabiam o porquê de estar ali na noite do 25/09/2015 uma coisa é certa: ninguém saiu sabendo o que se passou.
Assista aqui o Show completo pelo canal multi-show.

NOTAS DO BLOG: 
Steve Vai é um guitarrista, compositor, produtor musical e artista-educador  nascido nos Estados Unidos. Tem 55 anos. É considerado pela crítica e pelo público como um dos melhores guitarristas do mundo, inspirando inúmeros músicos , assim como desempenha um papel importante na evolução do rock moderno . Ganhador de diversos prêmios Grammy, Steve Vai tem a capacidade de se reinventar a cada trabalho lançado, inovando na abordagem do instrumento, na composição e nos termos técnicos utilizados, procurando sempre o seu melhor resultado.

No dia 25 de Setembro 2015, juntamente com a orquestra Camerata Florianópolis (regida pelo maestro Jeferson Della Rocca), a qual, desde 2008 desenvolve o projeto "Rock’n Camerata" (uma releitura acústica dos clássicos do rock) Steve Vai tocou no rock in Rio, no palco Sunset.

A escolha da orquestra Camerata Florianópolis foi feita pelo o próprio Steve.  Ainda no mês de Abril de 2015, ele veio a Florianópolis ensaiar para a apresentação do Rock in Rio.
A Camerata foi com sua formação sinfônica completa para o show: 60 músicos que tocam instrumentos de corda, sopro, metais e percussão . Além dos músicos da orquestra, a Camerata foi encorpada pela banda Brasil Papaya, os irmãos Eduardo e Renato Pimentel (ambos na guitarra) e o baixista Baba Jr.  e pelo percussionista Rodrigo Gudin Paiva.

A maior parte do show no Rock in Rio foi do trabalho autoral do Steve Vai que também fez os arranjos sinfônicos das versões . O setlist do show foi composto pelas seguintes músicas, nesta ordem: Kill the Guy with the Ball, Racing the World, The Murder, Velorum, Whispering a Prayer, The Crying Machine, Lotus Feet, Taurus Bulba, Liberty, For the Love of God.

domingo, 5 de julho de 2015

O ÚLTIMO GRANDE DISCO DE ROCK por Homero Rodrigues / Rosana Soares

Em 24 de setembro de 1991 foi lançado o que é considerado por muitos como o último grande disco da musica mundial. Trata-se de Nevermind, segundo disco da banda norte-americana Nirvana.

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Nirvana é uma banda originária de Aberdeen, estado de Whashigton. Ela foi criada por Kurt Cobain e Cris Novoselic em 1987. Muitos bateristas assumiram as baquetas  na fase inicial da banda, na qual o Nirvana disputava seu lugar ao sol em meio a uma cena  que misturava os gêneros Rock Grunge com  Rock alternativo, no qual inúmeras bandas tentavam se firmar. Em 1989, já radicados em Seattle, de baterista permanente, Chad Channing, lançam pela gravadora local, a Sub Pop,  seu primeiro disco “Bleach” que teve uma modesta repercussão, sendo mais notado nos meios alternativos e universitários.  Porém no Reino Unido "Bleach" fez um relativo sucesso, fato determinante para a assinatura de um contrato com uma grande gravadora, a DGC Records, do grupo da Geefen Records.

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Contrato novo, baterista também, pois Dave Grohl ( atual fundador, vocalista e guitarrista da banda Foo Fighters) assume a bateria no lugar de Chad e em maio e junho de 1991, fizeram a gravação do Nevermind na Califórnia.  
Com o disco pronto, os executivos da gravadora estavam pessimistas com o produto final e estimavam que o disco venderia na melhor das situções 250 mil cópias. Após 3 meses o disco decolou. Músicas como "Smells Like Teen Spirit”, "Come as You Are", "Lithium", In Bloom" e “Polly” estouraram em todo planeta. Nevermind vendeu 30 milhões de cópias e o Nirvana mudou a geopolitica da música, lançando a pequena Seatle no mapa do Rock mundial.

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Com o sucesso do álbum Nevermind aconteceu uma verdadeira procura das grandes gravadoras para contratar grupos de Rock Grunge, renovando os rumos do velho Rock. Citamos os mais famosos álbuns dos anos 90:  “Ten” e “Vs” do Pearl Jam, “Facelift” do Alice in Chains, “Badmotorfinger” e “Superunknown” do Soungarden e os demais discos do Nirvana,  todos com origem em Seatle!

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A capa do Nevermind: De acordo com Cobain, ele teve a idéia de usar o bebê nadando em direção ao dólar, após assistir a um programa de televisão sobre partos na água com o David Grohl. Como as imagens destes nascimentos eram fortes demais, a banda preferiu uma foto de um bebê nadando. Então usaram o filho do fotógrafo Rick Elden, que se chamava Spencer Elden. Quiseram mostrar que o dinheiro e o capitalismo faz parte da nossa vida, e nos controla desde cedo. Já fizeram diversas paródias com a capa do Nivermind, veja abaixo 2 delas:

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Em 2011, foi lançada uma edição remasterizada de Nevermind, em comemoração aos 20 anos do álbum.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

O ANJO CAÍDO DOS ROLLING STONES por Homero Rodrigues / Rosana Soares

Nenhuma outra pessoa levou a sério a expressão "Sexo, Drogas e Rock,'n'roll do que Brian Jones, fundador e guitarrista da primeira formação da banda Rolling Stones. Brian Jones, o anjo caído. 

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Nascido em 1942 em uma família de classe alta, Brian teve uma educação requintada, estudou piano e era o único dos Stones que lia e escrevia partituras. Em meados dos anos 50, tomou conhecimento do Rhythm Blues e depois do Rock'n'Roll, ritmos pelos quais se apaixonou. Conheceu Keith Richards e mais tarde Mick Jagger em Londres e logo em seguida seus planos de formar uma banda se concretizou, pois em 1962 fundam os Rolling Stones, que misturaram Blues e Rock'n'Roll em seu repertorio inicial.

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Com Brian na liderança. veio o sucesso, as primeiras cancões de Jagger/Richard , a fama e também o inicio dos problemas com o excesso de shows e viagens que levaram todos os membros aos calmantes e tranquilizantes. Logo depois veio as drogas ilícitas pesadas, como cocaína e heroína. O mundo do sensível Brian começava a virar de cabeça para baixo. A cada dia escândalos, envolvimento com a polícia e prisões. Na carreira vieram os atrasos, a falta de foco e a apatia. Sua liderança foi sendo contestada por Mick e Keith. Brian definhava a cada momento. A última aparição oficial com os Stones foi em dezembro de 1968. A 08 de junho de 1969 Jones foi visitado por Jagger e Richards, que lhe avisam que o grupo que ele fundou iria continuar sem ele. Por ordem médica e por pressão da banda, Brian deixa os Stones.

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Um mês depois foi encontrado morto, boiando na piscina de sua casa de campo na Inglaterra, em um episódio ainda não bem esclarecido. No relatório do legista escreveu "morte por acidente" e observa que o fígado e o coração estão fortemente comprometidas por álcool e drogas, mas a autópsia revela que no corpo não existem vestígios de drogas ilícitas e álcool. Outras revelações e muitas suposições levaram à reabertura do processo em 2009, mas nada definido ainda sobre as investigações que estão em curso.

Era o dia 3 de julho de 1969, exatos 46 anos atrás. Foi embora o guitarrista, o músico de vários instrumentos. Ficou a lenda de Brian Jones, o fundador  que deu o nome a banda, idealizador e anjo caído dos Rolling Stones. Mais um um a morrer aos 27 anos …
 

quinta-feira, 25 de junho de 2015

O DISCO MALDITO DO ROLLING STONES por Homero Rodrigues


In the land
In another land where the breeze and trees and the flowers were blue...(em outra terra, onde a brisa, as árvores e as flores eram azuis…). Assim começa "In another land", música de Bill Wyman, lançada como compacto (single) do disco Their Satanic Majesties Request dos Rolling Stones em 1967, em sua primeira e única tentativa do grupo no mundo da psicodelia.

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O disco foi um grande fracasso na época e tirando a música de Wyman, o resto das músicas sempre tem a pitada do sal stoniano presente. Apesar da malhação geral quando comparado ao sucesso dos Beatles em Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (trabalho que influenciou aos Stones a tocar um Rock Psicodélico), na minha opinião,  o disco tem ótimas melodias, como ‘She's a raibow”,  “Citadel” , “2000 light years from home”. 

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O futuro baixista do Led Zeppelin Jonh Paul Jones participa como arranjador de cordas. Vale a pena conferir o disco "maldito" dos Stones.
 Assista acima o vídeo original!

domingo, 24 de maio de 2015

UMA BANDA NADA COVER E UM PÚBLICO FIEL. GOD SAVE DE QUEEN por Kolberg Luna

Eram 21:22 hs quando a Rainha pisou o palco para ser reverenciada pelo público potiguar. Queen, a majestosa majestade de todas as bandas de rock já formadas no mundo se apresentava diante de um público que lotou o Teatro Riachuelo, ávidos para reviver, ainda que por minutos eternos, cada som produzido. Mesmo sabendo pelo cartaz promocional e pelo ticket que se tratava de uma banda cover.
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Uma banda cover que o público discover que se trata de cópia quase que fiel. Os integrantes do mágico grupo entram em cena: um Roger Taylor um pouco disforme, mas de madeixas loiras a lembrar do original; John Deacon, ali no seu lugar, à direita da bateria, sempre, tímido e reservado; Brian May surge com sua cabeleira cheia que tanto o caracterizou; enfim, Freddie Mercury ressurge, reaparece, ressuscita, em som e imagem, para delírio de seus fãs. É impressionante a semelhança e o cuidado que eles têm com o figurino e os equipamentos, tudo a voltar no tempo e fazer com que o público se sinta súdito e esteja aos pés da verdadeira banda Queen.
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As músicas não seguem uma cronologia da história o grupo. Nem mesmo copia a sequência de shows antológicos. We will rock you, Another One Bites The Dust e Killer Queen iniciam o show numa amostra do que vem na próxima hora e quarenta minutos seguintes. O público ainda está sentado. Estático, talvez. A voz de Mercury ecoa novamente nos ouvidos de quem viveu anos setenta e oitenta ouvindo a banda. Precisa que alguém de lado belisque para que o transe se encerre e acreditemos que estamos diante de um Freddie reencarnado e a banda outra vez junta, cantando e encantando.
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Fat Bottomed Girls vem em seguida relembrando que o Queen foi o responsável pela homenagem gênese àquelas de derriére avantajado quando ainda nem se pensava em falar em popozudas. Segue, então, aquilo que era um dos tantos momentos esperados em cada show do Queen. Freddie a reger seu público como a ensinar a cantar lírico. Inúmeros ieeeeaaahhh em todos os timbres e cada um tentando acompanhar o maestro. Então, Deacon inicia no baixo a introdução de Under Pressure e deixa o teatro sob pressão. Nessa hora, quem ainda estava em transe finalmente desperta. Para arrefecer um pouco à noite, o piano é chamado para acompanhar Mercury em Good Old-Fashioned Lover Boy e Save Me. Momentos de emoção na plateia e, verdadeiramente, a certeza de que estamos diante de uma lenda.
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Os demais integrantes deixam o palco e o cover de Brian May faz o seu solo. Hora do fã enxergar cada detalhe. A calça preta e a camisa branca é o de menos. A cópia da guitarra é a mesma construída em 1963 por May ainda adolescente, juntamente com seu pai, e que eles batizaram de “Red Guitar” ou “the old lady”. E a demonstração de fidelidade maior é o fio em espiral que acopla a guitarra à caixa de som. Tudo fielmente lembrado.
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Na volta para a segunda parte do show os covers tem outro figurino inspirado nas tantas apresentações. A calça branca de listras vermelhas laterais, camisa branca e jaqueta amarela de Mercury, enquanto Deacon vem de calção e camiseta. É um momento mais light do show. Ele comove com a belíssima e poética Who Wants To Live Forever e não há como não se emocionar.
- Você tinha de viver para sempre, Freddie.
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Somebody To Love vem na sequência e então, o mais esperado. Uma hora após o início do show, britanicamente, o cover de May senta no banquinho e empunha a viola para os primeiros acordes de Love of My Life cantada em coro e prosa com todo o teatro. Momento de rara beleza.
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O show deve continuar! Foi o que cantou todo o público no refrão de Show Must Go On, emendada com I Want It All, essa canção feita para a esposa de Brian May, que costumava falar “I want it all and I want it now”.
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Então Freddie assume o violão e questiona o público se quer dançar. A ordem foi para todos levantarem e dançarem ao som de Crazy Little Thing Call Love. Ordem dada, ordem cumprida. Era o momento do show em que todos já estavam entorpecidos pela magia da banda, a semelhança física e o talento de cada um dos covers. O clima de interação banda/público permanece com a ópera/rock Bohemian Rapsody, onde todos se perguntam “Is this the real life, Is this the fantasy?”.

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O fim do show é anunciado. Os músicos deixam o palco. Finito? Não. O público reconhece que o bis virá sem mesmo ser necessário pedir. Então, Freddie retorna de peruca e seios para cantar I Want To Break Free, música que foi erroneamente associada ao tema homossexual, mas que na verdade foi composta por John Deacon para falar de sua timidez. Radio Ga Ga é cantada mais uma vez junto com o público em espetacular coro de vozes e palmas sincronizadas. No arremate, mais uma vez We Will Rock You e a belíssima canção We Are The Champions com o cover de Mercury envolvido em enorme bandeira do Brasil, assim como o original fez originalmente em 1985, na primeira apresentação do Queen no Rock in Rio.
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Freddie retorna de peruca e seios para cantar I Want To Break Free.
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Com a bandeira do Brasil, como fez na primeira apresentação do Queen no Rock in Rio  em 1985.
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Por último, o fim verdadeiro, não sem antes Freddie Mercury cover voltar ao palco vestido de Rainha, com coroa, cetro e manto, enquanto que ao fundo se escuta God Save the Queen. Os músicos agradecem a uma plateia ainda em transe. Centenas de luzes de telefones celulares a registrar aquele último momento. Aplausos e ovações. Volto ao tempo em que eu e um dileto amigo juntávamos os trocados para dividir um LP do Queen. Hoje estamos aqui. Se não é o verdadeiro Queen a nossa frente, a banda cover é tão lord quanto. São preciosos Princes. A banda vai embora. O filme passa rapidamente. Cada segundo, cada acorde, cada figurino, cada trejeito copiado. Tudo perfeito. Irretocável? Ah não! Encontrei uma falha(?). Faltou aquela Heineken que dormia sobre o piano ao som de We Are The Champions.
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Nota do blog: A banda argentina God Save the Queen nasceu em 1998 na cidade de Rosario e tem como formação Pablo Padín (Freddie Mercury) no vocal e piano, Matías Albornoz (Roger Taylor) na bateria, Francisco Calgaro (Brian May) na guitarra e Ezequiel Tibaldo (John Deacon) no baixo. Atualmente é considerada o melhor cover do Queen com destaque para a fidelidade musical e visual, na incrível semelhança de Padín com Freddie Mercury e na reprodução dos mesmos figurinos , instrumentos e na voz.

Momentos  dos fãs do Mango On The Rock !
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